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Caieiras,22/06/2025

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EUA enviam bombardeiros B-2 ao Pacífico em meio à possível ofensiva contra o Irã

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Bombardeiros furtivos B-2 da Força Aérea dos Estados Unidos decolaram neste sábado (21) da Base Aérea de Whiteman, no Missouri, e cruzaram o espaço aéreo do Pacífico em meio à escalada de tensão no Oriente Médio. A movimentação ocorre enquanto o presidente Donald Trump avalia se unirá a Israel em ataques contra o programa nuclear iraniano. Aos menos dois bombardeiros foram rastreados após a decolagem, acompanhados por oito aviões de reabastecimento KC-135.


Fontes militares indicam que os aviões podem ter como destino as bases americanas em Guam, no Pacífico, ou Diego Garcia, no Oceano Índico — esta última considerada ideal para possíveis ataques ao Irã por estar fora do alcance dos mísseis balísticos iranianos.


O B-2 Spirit é a única aeronave dos EUA capaz de lançar a bomba antibunker GBU-57, de 13,6 toneladas, capaz de penetrar até 61 metros no subsolo antes de explodir. Trata-se do único armamento conhecido com capacidade para destruir instalações nucleares fortemente protegidas, como as do complexo subterrâneo iraniano de Fordow. Cada bombardeiro pode carregar até duas dessas bombas.


Israel, que iniciou ataques contra alvos iranianos há cerca de uma semana, não possui armamento equivalente. O objetivo declarado do governo israelense é eliminar por completo a capacidade nuclear do Irã e enfraquecer sua estrutura militar. Em resposta, Teerã tem disparado mísseis e drones, e grupos aliados como os houthis do Iêmen ameaçam retomar ataques a navios americanos caso os EUA avancem com bombardeios.


A Casa Branca não comentou oficialmente o movimento dos bombardeiros, mas Trump planeja retornar a Washington ainda neste sábado para uma reunião de segurança nacional. Na quinta-feira (19), o presidente afirmou que tomaria uma decisão sobre o envolvimento militar no prazo de duas semanas. Um reforço das forças americanas na região já está em andamento, com a previsão de que três grupos de porta-aviões estejam posicionados em breve.





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A movimentação dos B-2 aumenta a pressão diplomática sobre o Irã, que já havia retomado negociações nucleares após ações militares anteriores dos EUA na região. No entanto, com o avanço da crise e o risco de um novo conflito, Teerã monitora de perto os sinais vindos de Washington.





*Reportagem produzida com auxílio de IA

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