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Caieiras,17/06/2025

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Canadá adverte membros do G7 sobre importância de se adaptarem à nova realidade diante das ‘mudanças massivas’

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O primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, advertiu nesta segunda-feira (16), no início da Cúpula do G7 na cidade de Kananaskis, que o mundo se encontra em um “ponto de inflexão histórico” e que o grupo deve se adaptar à nova realidade diante das “mudanças massivas” que estão em curso. Carney lembrou que o G7 começou há exatamente 50 anos com uma reunião na França para responder aos graves desafios políticos e econômicos da época, o que permitiu “um longo período de prosperidade”.


“Agora, o mundo está mais dividido e mais perigoso. Estados hostis e terroristas ampliaram suas capacidades e alcance, ameaçando a segurança mundial. O comércio global, os sistemas de energia e até mesmo a inteligência global estão sendo redesenhados”, acrescentou.  Com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, à sua esquerda, Carney fez um gesto conciliador a ele, cuja política de tarifas causou instabilidade no sistema comercial global.


“Temos que mudar com os tempos e construir um mundo melhor. Alguns de vocês, como o senhor, presidente, já anteciparam essas mudanças profundas e estão adotando medidas ousadas”, declarou o premiê canadense, dirigindo-se a Trump. Carney declarou que “não pode haver segurança sem prosperidade econômica” e, embora reconheça que existem divisões entre os membros do G7, afirmou que, nas questões em que os sete países podem cooperar, isso fará “uma grande diferença” para o mundo.





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O G7 encerrará sua 51ª cúpula na terça-feira, após tratar da situação da economia global, do comércio e das guerras em Ucrânia, Faixa de Gaza e do conflito entre Israel e Irã, entre outros temas.  O Canadá, como anfitrião da reunião, também convidou os líderes de Brasil, México, Ucrânia, Índia, Austrália, Coreia do Sul e África do Sul para participar de algumas sessões. Além disso, Trump terá várias reuniões bilaterais com alguns desses líderes, nas quais o tema principal será a guerra comercial desencadeada pelas tarifas impostas por seu governo.


*Com informações da EFE 





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