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Caieiras,01/08/2025

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Zelensky pressiona por ‘mudança de regime’ na Rússia após bombardeio mortal em Kiev

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O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu nesta quinta-feira (31) um aumento da pressão por uma “mudança de regime” na Rússia após uma série de bombardeios que deixaram pelo menos 15 mortos em Kiev, e depois que Moscou anunciou a tomada de uma posição-chave.


Zelensky chamou os bombardeios de “assassinatos exemplares” e afirmou acreditar ser possível pressionar a Rússia a encerrar a guerra, que começou em fevereiro de 2022 com a invasão em larga escala das tropas de Moscou. “Acredito que é possível pressionar a Rússia a encerrar esta guerra. Ela a começou e é possível forçá-la a encerrá-la”, disse Zelensky após os bombardeios russos.


Segundo um balanço dos serviços de resgate, os bombardeios deixaram pelo menos 15 mortos em Kiev, incluindo uma criança de seis anos. O ataque com drones e mísseis também deixou 145 feridos, entre eles 14 crianças.  A prefeitura anunciou um dia de luto oficial na capital na sexta-feira.


“Se o mundo não buscar uma mudança de regime na Rússia, isso significa que, mesmo depois do fim da guerra, Moscou continuará tentando desestabilizar os países vizinhos”, acrescentou o presidente ucraniano em um discurso online durante uma conferência na Finlândia, que celebra os 50 anos da Conferência de Helsinque, responsável por aliviar as tensões durante a Guerra Fria. Zelensky pediu ainda que, além de congelar os ativos russos, eles sejam utilizados contra Moscou.


‘Uma manhã horrível’


O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Andrii Sybiha, reiterou seus apelos por mais pressão sobre a Rússia, depois do que classificou como “uma manhã horrível em Kiev”, citando a destruição de edifícios residenciais e os danos a escolas e hospitais. “É hora de aplicar a máxima pressão sobre Moscou”, declarou o chanceler, que afirmou que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, “tem sido muito generoso e muito paciente” com o mandatário russo, Vladimir Putin.


Esse ataque da Rússia ocorreu após Trump ter dado, na segunda-feira, um ultimato de dez dias a Putin para encerrar a guerra na Ucrânia, ameaçando impor mais sanções.





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Após o alerta de Trump, o ex-presidente russo Dmitri Medvedev, atual número 2 do Conselho de Segurança, disse na rede X que “cada ultimato é uma ameaça e um passo rumo à guerra”, ao que o republicano respondeu nesta quinta-feira afirmando que o russo está se aventurando “em uma zona muito perigosa”.





*Com informações da AFP


Publicado por Nátaly Tenório

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