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Caieiras,01/08/2025

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Taxa de desemprego no Brasil cai 5,8% no segundo trimestre

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A taxa de desemprego no Brasil caiu para 5,8% no segundo trimestre de 2025. É o que aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta quinta-feira (31), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa do trimestre que foi encerrado em junho deste ano se tornou a menor da série histórica iniciada em 2012. Em comparação ao trimestre anterior, que terminou em março, houve queda de 1,2 ponto percentual (p.p.) na taxa de desocupação, que era de 7%. No mesmo trimestre de 2024, a taxa era de 6,9%.


Em relação a população desocupada, houve um recuo de 17,4% no trimestre e de 15,4% no ano. Já a população ocupada bateu recorde da série histórica, crescendo nas duas comparações: 1,8% no trimestre e 2,4% no ano.


O nível de ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) repetiu o recorde ocorrido no trimestre encerrado em novembro de 2024: 58,8%, subindo nas duas comparações: 0,9 p.p. no trimestre (57,8%) e 1,0 p.p. (57,8%) no ano.


Número de empregados no setor privado cresce


O IBGE divulgou que o número de empregados no setor privado (52,6 milhões) cresceu 1,3% (mais 696 mil pessoas) no trimestre e 2,7% (mais 1,4 milhão) no ano.


Já o número de empregados com carteira assinada no setor privado foi recorde da série histórica, chegando a 39,0 milhões, com altas nas duas comparações: 0,9% (mais 357 mil pessoas) no trimestre e 3,7% (mais 1,4 milhão de pessoas) no ano. O número de empregados sem carteira no setor privado (13,5 milhões) subiu 2,6% (mais 338 mil pessoas) no trimestre e manteve estabilidade no ano.





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Número de empregados no setor público bate recorde


O IBGE também divulgou que o número de empregados no setor público (12,8 milhões) foi recorde da série e cresceu nas duas comparações: 5% (mais 610 mil pessoas) no trimestre e 3,4% (mais 423 mil) no ano.


O número de trabalhadores por conta própria (25,8 milhões) também foi recorde e cresceu nas duas comparações: 1,7% (mais 426 mil pessoas) no trimestre e 3,1% (mais 767 mil) no ano.


Publicado por Nícolas Robert




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