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Caieiras,08/05/2025

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São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília: veja as oito sedes da Copa do Mundo Feminina de 2027 no Brasil

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A Fifa anunciou nesta quarta-feira (7) as oito cidades que sediarão a Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2027 no Brasil — a primeira edição realizada na América Latina —, sob o sonho da Seleção de conquistar seu primeiro título, apesar da ausência anunciada de sua rainha, Marta. A candidatura do Brasil derrotou uma proposta conjunta de países europeus durante o congresso da Fifa em maio de 2024. “Do samba ao frevo, das praias deslumbrantes às cidades cosmopolitas, o mundo experimentará a energia, a cor e o calor humano que só o Brasil pode oferecer”, parabenizou o presidente da Fifa, Gianni Infantino, em um vídeo. “Com a enorme paixão de vocês pelo futebol, 2027 será realmente espetacular”, acrescentou.





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A Copa do Mundo feminina de 2027 será a segunda a ser disputada com 32 seleções, formato inaugurado na edição de 2023, na Austrália e Nova Zelândia. Anteriormente, eram 24 equipes. Estados Unidos e Alemanha são os maiores campeões entre as nove edições disputadas desde 1991, com quatro e dois títulos, respectivamente. Oito vezes campeã da América e atualmente oitava colocada no ranking da Fifa, a Seleção Brasileira já está garantida na competição como país-sede. As sedes da competição são:



  • São Paulo

  • Rio de Janeiro

  • Brasília

  • Belo Horizonte

  • Porto Alegre

  • Salvador

  • Fortaleza

  • Recife 


Os estádios das cidades anunciadas, escolhidos entre 12 propostas, já foram utilizados na Copa do Mundo Masculina de 2014, quando o Brasil, pentacampeão e liderado por um jovem Neymar, foi eliminado nas semifinais com uma goleada histórica de 7 a 1 contra a Alemanha. Esta será a primeira vez que haverá eliminatórias sul-americanas específicas para classificar para o Mundial, a partir de outubro. Até então, as vagas da região eram definidas de acordo com o desempenho na Copa América.


Enquanto a seleção masculina passa por um período de declínio há alguns anos, a feminina chega à Copa com o impulso popular que o futebol delas tem conquistado no país. Até o final dos anos 1970, as mulheres no Brasil foram proibidas por décadas de jogar em clubes de futebol, uma prática que a lei considerava “incompatível com as condições de sua natureza”. Mesmo assim, continuaram jogando em bairros e comunidades, até que a proibição foi revogada perto do fim da ditadura militar (1964–1985).


Hoje, o futebol feminino brasileiro é o mais forte da América Latina. Além de atrair meninas e adolescentes nas categorias de base dos clubes, consegue encher estádios em partidas importantes, atrai patrocinadores milionários e tem status profissional no campeonato nacional. No entanto, os investimentos da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e dos clubes, assim como os salários das jogadoras, ainda estão longe dos valores praticados no futebol masculino.





*Com informações da AFP

Publicado por Sarah Paula

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